Brasília 247 – Acaba
de ser publicado o documento que prova, de forma cabal, a inocência do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Trata-se do termo de penhora do famoso
"triplex do Guarujá"; com data de 5 de dezembro de 2017.
De acordo com a decisão da juíza Luciana Oliveira, o imóvel, que
nunca foi de Lula e pertencia à OAS, passa a ser agora da empresa Macife,
credora da empreiteira que faliu em razão da Lava Jato.
Em Curitiba, o juiz Sergio Moro condenou Lula, o maior líder
político da história do Brasil, a nove anos e meio de prisão alegando que ele
foi beneficiado por reformas em um imóvel que não lhe pertence.
Agora, três desembargadores gaúchos – João Pedro Gebran, Victor
Laus e Leandro Paulsen – estão sendo pressionados pela Globo, peça central no
golpe de 2016, a confirmar a sentença, mesmo diante de um documento que prova a
inocência de Lula.
Ontem, no entanto, a defesa de Lula apresentou petição a Gebran
para que ele se manifeste sobre a penhora do imóvel que motivou a condenação
ilegal de Lula.
Confira,
abaixo, um trecho da reportagem
do site Quidnovi, sobre o documento que prova a inocência de Lula:
O site quidnovi.com.br trouxe com exclusividade a decisão da
juíza da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, Luciana Torres de
Oliveira, que chancela como proprietária do polemico tríplex, a empreiteira OAS
EMPREENDIMENTOS.
A decisão da juíza contradiz frontalmente a força tarefa da
operação Lava Jato. O nó da forca que apertava o pescoço do ex-presidente Lula
no julgamento do dia 24 de janeiro pode afrouxar e livrá-lo do cadafalso.