sábado, 27 de outubro de 2018

VOX 247: HADDAD EMPATA, TEM 50% E DISPUTA SERÁ VOTO A VOTO


247 - Pesquisa Vox 247 realizada neste sábado 27 aponta empate entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), apontando para uma virada real neste domingo 28, data da votação do segundo turno.
Nos votos totais, as intenções de voto são de exatamente a 43% a 43%. Ninguém/Brancos/Nulos são 9% e "não sabe" ou "não respondeu", 5%.
Nos votos válidos, os percentuais são de exatamente 50% a 50%.
Os votos espontâneos para presidente, quando os eleitores citam o nome do candidato espontaneamente, são de 51% a 49% para Bolsonaro.
Esta pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral no dia 21 de outubro, sob o número BR-09614/2018. Foram entrevistados 2.000 eleitores de 16 anos ou mais, em 121 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, estimada em um intervalo de confiança de 95%.
A pesquisa Vox 247 foi a segunda encomendada pela Editora 247 ao instituto Vox Populi financiada totalmente por eleitores, membros da comunidade 247, assinantes solidários ou não do portal e da TV 247. Para isso, foi aberta uma campanha de financiamento coletivo no site Catarse, ainda aberta.
A pesquisa Vox 247 do dia 6 de outubro, véspera da votação do primeiro turno, foi a que mais se aproximou do resultado das urnas no primeiro turno das eleições de 2018, em comparação às dos outros dois institutos de pesquisa mais tradicionais do país, o Ibope e o Datafolha.

EX MINISTRO DO STF JOAQUIM BARBOSA ABRE VOTO EM HADDAD


247 – "Votar é fazer uma escolha racional. Eu, por exemplo, sopesei os aspectos positivos e os negativos dos dois candidatos que restam na disputa. Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad", postou Joaquim Barbosa, que foi presidente do Supremo Tribunal Federal. Jair Bolsonaro vem sendo apontado pela imprensa global como uma ameaça ao Brasil e ao mundo.
Abaixo, tweet de Joaquim Barbosa e reportagem da Reuters sobre a sucessão:
Votar é fazer uma escolha racional. Eu, por exemplo, sopesei os aspectos positivos e os negativos dos dois candidatos que restam na disputa. Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad.
(Reuters) - O presidenciável do PT, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira que o seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), estimula pessoas violentas a saírem do armário.
“Ele estimula as milícias, os capangas, as pessoas violentas a saírem do armário, ele é a expressão da violência”, disse Haddad durante coletiva de imprensa em João Pessoa, na Paraíba.
“É muito comum na história dos povos que um covarde seja o agente da violência social. Em geral, são pequenos homens que estimulam a violência, até em função dos seus problemas psicológicos”, continuou.
“Por isso que os pequenos homens com problemas psicológicos são tratados respeitosamente, mas não chegam ao poder, porque são perigosos no poder. Não são perigosos fora do poder”, afirmou o ex-prefeito de São Paulo.
Segundo o petista, Jair Bolsonaro não tem um projeto, mas sim uma “retórica da violência”.
“A gente sabe como essa retórica da violência começa, mas a gente não sabe até onde vai. Nós precisamos cortar esse mal pela raiz”, afirmou o candidato.
Bolsonaro lidera as pesquisas de intenção de voto para o segundo turno da eleição presidencial marcado para domingo.
MAIS ACERTOS DO QUE ERROS
Ao defender o projeto que representa, Haddad voltou a reconhecer que o PT cometeu erros, embora tenha feito mais acertos.
“Eu represento um projeto que tem muito mais acertos do que erros. Mudou a vida de metade da população brasileira. E os erros eu estou aqui assumindo e disposto a corrigir”, disse.
O candidato também se mostrou otimista nesta reta final antes da eleição de domingo e disse acreditar que uma virada irá acontecer, acrescentando que “segunda-feira já começamos a trabalhar na equipe de governo”.
O petista também voltou a comentar que espera um apoio do pedetista Ciro Gomes, derrotado no primeiro turno da disputa presidencial e cujo partido decidiu dar “apoio crítico” à candidatura do PT.

“Acredito que, chegando no Ceará, ele (Ciro) vai fazer um gesto importante pelo Brasil. Não é por mim, é pelo Brasil... Ele sabe o que está em jogo, ele sabe o que está em risco”, disse Haddad.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Trio de traficantes é preso com crack avaliado em R$ 140 mil


A Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO), prendeu, na noite de quarta-feira (24), três homens e uma mulher envolvidos com o tráfico de drogas em São Luís.  

Durante a incursão, em uma residência no Conjunto Cohatrac, em São Luís, mais de 6kg de crack foram apreendidos. A droga está avaliada em aproximadamente R$ 140 mil.

Como explicado pelo DCCO, os policiais civis seguiram ao endereço depois que souberam, por meio de levantamentos, que envolvidos com tráfico de drogas estariam comercializando entorpecentes.
Logo na chegada, os policiais se depararam um homem, identificado como Jailson Henrique Alves de Araújo, saindo do imóvel, com aproximadamente 250 gramas de crack.

Em abordagem feita no interior da residência, foram apreendidos mais de 6 kg da mesma substância. No local, foram presos Antônio Avelino de Souza Filho e Auridéia dos Santos.

Os policiais apreenderam uma balança de precisão, produtos químicos e sacos plásticos utilizados para embalar o material ilícito.


Do Jornal Pequeno

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Haddad defende interesses dos mais pobres e Bolsonaro dos mais ricos, diz Flavio Dino


Para o governador Flávio Dino, está bem claro no embate presidencial que Fernando Haddad (PT) representa os interesses dos mais pobres e Jair Bolsonaro (PSL) representa os dos mais ricos e milionários.

“E as pesquisas mostram que os mais pobres do nosso país inteiro reconhecem que o candidato Haddad é aquele que representa a causa do combate às desigualdades social e regional”, afirmou Dino.

Flávio Dino disse acreditar nisso por conta do histórico e do que cada um está dizendo na campanha presidencial.

“O candidato Bolsonaro disse que quer introduzir pagamento para as pessoas estudarem nas universidades públicas. Todas as pessoas podem pagar? Isso não vai significar portas fechadas para milhares de jovens que precisam ter portas abertas?”, questionou.

De acordo com ele, a proposta do ensino a distância para a educação fundamental, defendida por Bolsonaro, é mais uma prova do descaso com aqueles que mais precisam. Flávio Dino disse que isso já foi tentado no Maranhão, no passado, e não deu certo.

“E o candidato Bolsonaro defendeu ensino a distância e disse: ‘porque que aí nós vamos eliminar os professores, eliminar merendeiras’. O Brasil não está precisando eliminar professor e merendeira, o Brasil está precisando é de mais professores, de mais merendeiras e de mais escolas”, ressaltou Dino.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Mulher morre após ser baleada na cabeça pelo marido em Grajaú


A jovem Talya, residente na Rua Zeca Teixeira, no bairro Vilinha, em Grajaú,  morreu nesta terça-feira (23) em um hospital de Imperatriz.

Ela estava internada desde a quarta-feira (18) quando foi atingida por um tiro na cabeça desferido pelo esposo identificado com John Lennon do Nascimento de Almeida, que se encontra preso.

O disparo foi feito após um desentendimento entre o casal em casa depois de uma brincadeira com bebidas.

Pelas informações da polícia, esse já é o terceiro caso de assassinato de mulheres com tiro na cabeça praticado por John Lennon.

Crianças são mortas a tiros em praça de Santa Inês


Duas crianças, de cinco e de sete anos, foram mortas durante um tiroteio no município de Santa Inês, por volta de 21h dessa segunda-feira (22). De acordo com informações policiais, bandidos em um carro chegaram perto da praça e efetuaram os disparos.

As crianças brincavam em um parque na praça Cantor Evaldo Cardoso, situada na Vila Adelaide Cabral. Uma delas chegou sem vida ao hospital, e a outra morreu na sala de cirurgia.
Um adolescente, de 17 anos, que seria o alvo principal do atirador, foi baleado na mão. O caso seria um acerto de contas. As crianças alvejadas e mortas estavam próximas ao alvo do ataque.

Os próprios moradores socorreram as vítimas, e o caso deixou a população bastante assustada. A polícia investiga se o adolescente era o alvo dos criminosos.

Um dos bandidos foi capturado pela polícia em diligência.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

“Canalha”, “covarde”, “mercenário”, “contrabandista”: relatórios do Exército expõem reputação de Bolsonaro nos anos 80


Por Vinícius Segalla
Diário do Centro do Mundo

Um dossiê formulado pelo Estado-Maior das Forças Armadas concluído em 27 de julho de 1990, ao qual a reportagem teve acesso, detalha informações nada abonadoras reunidas pelo alto-comando do Exército desde o julgamento que arrancou Bolsonaro do anonimato, nos anos 80, até o início da sua vida parlamentar, na década seguinte.

Na peça investigatória, há dezenas de anotações feitas pelos oficiais com relatos da jornalista Cássia Maria Rodrigues, então trabalhando na revista Veja, que disse ter sido ameaçada de morte por Jair Bolsonaro, conforme já informado pelo DCM.

Para além do que denunciava a repórter, chama a atenção uma carta sem assinatura recheada de denúncias e comentários ofensivos contra Bolsonaro. A investigação não descobriu quem era o autor, mas constatou ser de um colega de farda do agora presidenciável.

As autoridades militares que fizeram o relatório trataram de investigar as informações da carta apócrifa. Segundo informam, constataram a veracidade de uma parte do que consta ali. De outra, disseram não ter sido capazes de produzir provas.

O documento repercutiu dentro e fora da caserna, como mostra reportagem do jornal carioca “Tribuna da Imprensa” do dia 22 de abril de 1991.

Segundo consta no dossiê, uma cópia do relatório e da carta foi distribuída aos alunos e professores da ESEME (Escola de Comando e Estado-Maior do Exército). O texto critica as intenções do capitão e faz acusações. Em um dos trechos da carta incluída nos documentos, lê-se, em mensagem a Jair Bolsonaro:

“Ao invés de fazer croqui de bombas, escreva quantas vezes você foi ao Paraguai trazer muamba. Conte sobre os seus problemas no Mato Grosso. Verifique qual é o seu conceito na Brigada Paraquedista”, diz a missiva, em parte referindo-se ao episódio narrado pelo próprio Bolsonaro à Veja, de que preparava atentados à bomba para promover sua campanha por aumentos de salários.
A conclusão do relatório aponta que Bolsonaro passou a atuar na esfera dos militares sem “representatividade” ou “delegação” para tanto, questionando e acusando autoridades “de forma descabida” e contrariando as regras de hierarquia e ordem das Forças Armadas.

Também há menções ofensivas a Rogéria Nantes Braga, então esposa de Bolsonaro. O militar autor da carta fazia acusações de cunho pessoal a Rogéria, que a reportagem preferiu não expor por não trazer conteúdo de interesse público. Mas não fizeram assim os colegas e comandantes de Bolsonaro que pregaram a carta na parede do quartel.
Rogéria é mãe dos três filhos mais velhos do capitão reformado e foi eleita vereadora do Rio sob influência do marido em 1992. Depois, se separaram, e Bolsonaro disse que foi porque ela não o estava mais consultando antes de decidir seus votos e outras ações na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

De qualquer forma, a insistência de Bolsonaro em fazer campanha dentro dos quartéis e os comentários que fazia na tribuna irritavam o oficialato. Em uma outra carta revelada pela imprensa em maio de 91, o então chefe do Estado Maior das Forças Armadas, general Jonas de Morais Correia Neto, o chama de “embusteiro, intrigante e covarde”, acusando-o de “inventar e deturpar visando aos interesses pessoais e da política”, como mostra reportagem abaixo, de 16 de abril de 1991.
Em outubro daquele mesmo ano, quando Bolsonaro já era deputado federal então pelo PDC-RJ (Partido Democrata Cristão), suas frequentes visitas ao antigo emprego, para fazer propaganda política e angariar votos, contrariaram de tal maneira seus ex-comandantes que estes proibiram a entrada de jair Bolsonaro nos quartéis do Rio de Janeiro. É que, de acordo com o Comando de Operacões Terrestres (Coter) do Exército Brasileiro, Jair Bolsonaro estava insuflando a revolta na tropa.

O general Alberto dos Santos Lima Fajardo, então comandante do Coter, explicou a punição em entrevistas à imprensa. Disse que Jair Bolsonaro estava “insuflando oficiais superiores e sargentos com panfletos criticando exaustivamente comando da tropa”.
Ao ficar sabendo da punição, Bolsonaro disse que estava sendo perseguido pelo generalato que ocupava o Comando Leste (divisão administrativa do Exército Brasileiro em que está o Rio de Janeiro). Alertou seus colegas deputados para o risco que aquele tipo de arbitrariedade cometida pelo Comando Terrestre representava para a Câmara. Disse que o general Fajardo estava “agindo irresponsavelmente” e que era questão de tempo para que outros congressistas passassem a receber este tipo de tratamento persecutório que os comandantes do Exército lhe conferiam.

A punição a Bolsonaro durou mais um ano. Nunca mais até hoje o Exército proferiu uma ordem como essa contra qualquer outro parlamentar brasileiro.

sábado, 13 de outubro de 2018

Assaltante morre em troca de tiros com policiais


Policiais militares da USC do Coroadinho, com o apoio de uma guarnição do Comando de Operações e Sobrevivência em Área Rural (Cosar), recuperaram, por volta de 20h30 de quinta-feira (11), um veículo roubado por dois assaltantes na região do São Cristóvão. Na perseguição, um dos bandidos reagiu e foi atingido por tiros disparados pelos PMs. Ele morreu ao dar entrada no hospital.

Os assaltantes, portando armas de fogo, roubou o veículo Celta prata, de placa OIR-8374, de uma mulher, na região do bairro São Cristóvão.   



Segundo informações da PM, após o assalto, uma guarnição iniciou perseguição ao assaltante e solicitou apoio, sendo atendida por uma equipe do Cosar. Em seguida, o veículo foi encontrado abandonado em uma rua, tendo os assaltantes se evadido do local.

Os policiais iniciaram uma busca a pé, sendo informados que um dos bandidos teria entrado no quintal de uma residência. Quando a equipe entrou o local, foi recebida a tiros. Os policiais revidaram e ele foi atingido por disparos, sendo socorrido e encaminhado para o Socorrão 1. 

O assaltante não resistiu aos ferimentos e morreu antes de receber os primeiros atendimentos. A polícia não informou a identificação do mesmo.

Os policiais apreenderam um revólver calibre Taurus, calibre 38, usado no assalto e na troca de tiros.

A guarnição da USC do Coroadinho apresentou o carro roubado e a equipe do Cosar finalizou a ocorrência apresentando a arma apreendida.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

PAULO GUEDES É INVESTIGADO SOB SUSPEITA DE FRAUDE


247 - O Ministério Público Federal (MPF) acusa o economista Paulo Guedes, guru de Jair Bolsonaro (PSL), de se associar a executivos para praticar fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais. Em seis anos, ele captou R$ 1 bilhão em operações suspeitas. Um procedimento investigativo criminal ainda apura se o economista cometeu os crimes de gestão fraudulenta ou temerária. Guedes também é investigado por possível emissão de títulos sem lastros e negociar, através dessa operação fraudulenta, recursos de sete fundos.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo nomeia as entidades supostamente fraudadas por Paulo Guedes: "entre as entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As transações foram feitas a partir de 2009 com executivos indicados pelos dois partidos adversários da chapa Bolsonaro, os quais são investigados atualmente por desvio de recursos dos fundos".
A matéria destaca que "para o MPF, há "'relevantes indícios de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013, diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar' se consorciaram 'com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador do Grupo HSM'. A intenção seria a de cometer 'crimes de gestão fraudulenta ou temerária de instituições financeiras e emissão e negociação de títulos imobiliários sem lastros ou garantias'.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

RealTime Big Data: Haddad sobe 17 pontos, no 2º turno vence Bolsonaro, e perde para Ciro


A menos de uma semana da eleição, pesquisa RealTime Big Data/RecordTV de intenção de voto para presidente da República mostra um possível segundo turno entre os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). No levantamento, divulgado nesta segunda-feira (1º), os candidatos aparecem com 29% e 24%, respectivamente.
Confira os números:
• Jair Bolsonaro (PSL): 29%
• Fernando Haddad (PT): 24%
• Ciro Gomes (PDT): 11%
• Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
• Marina Silva (REDE): 5%
• João Amoêdo (NOVO): 3%
• Henrique Meirelles (MDB): 3%
• Álvaro Dias (PODE): 2%
Os candidatos Cabo Daciolo (PATRI), Eymael (DC), João Goularf Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU) tiveram juntos 1% das intenções de voto. Guilherme Boulos (PSOL) não pontuou. Votos brancos e nulos representam 8%; indecisos, 7%.
A pesquisa foi realizada entre nos dias 28 e 29 de setembro, com 3.200 entrevistados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número: BR-06298/2018.
Veja abaixo a evolução dos candidatos na comparação com as pesquisas anteriores
O Real Time BigData também simulou nove cenários de segundo turno.
Bolsonaro x Haddad
Haddad: 45%
Bolsonaro: 41%
Nulos/brancos: 9%
Indecisos: 5%
Bolsonaro x Ciro
Ciro: 47%
Bolsonaro: 39%
Nulos/brancos: 8%
Indecisos: 6%
Bolsonaro x Marina
Bolsonaro: 37%
Marina: 36%
Nulos/brancos: 18%
Indecisos: 9%
Bolsonaro x Alckmin
Bolsonaro: 40%
Alckmin: 39%
Nulos/brancos: 17%
Indecisos: 4%
Ciro x Marina
Ciro: 40%
Marina: 23%
Nulos/brancos: 28%
Indecisos: 9%
Ciro x Haddad
Ciro: 40%
Haddad: 31%
Nulos/brancos: 24%
Indecisos: 5%
Marina x Alckmin
Alckmin: 29%
Marina: 28%
Nulos/brancos: 29%
Indecisos: 14%
Marina x Haddad
Haddad: 35%
Marina: 28%
Nulos/brancos: 32%
Indecisos: 5%
Alckmin x Haddad
Haddad: 37%
Alckmin: 35%
Nulos/brancos: 22%
Indecisos: 6%
Os entrevistados também opinaram sobre em qual candidato eles não votariam de jeito nenhum. Como é possível escolher mais de um, as somatórias excedem 100%.
Veja o índice de rejeição de cada candidato:
• Jair Bolsonaro (PSL): 54%
• Fernando Haddad (PT): 53%
• Ciro Gomes (PDT): 45%
• Geraldo Alckmin (PSDB): 44%
• Cabo Daciolo (PATRI): 37%
• Marina Silva (REDE): 36%
• Guilherme Boulos (PSOL): 31%
• João Amoêdo (NOVO): 28%
• Henrique Meirelles (MDB): 27%
• Vera Lúcia (PSTU): 27%
• Alvaro Dias (PODE): 26%
• Eymael (DC): 22%
• João Goulart Filho (PPL): 22%
• Não rejeita nenhum candidato: 8%