quarta-feira, 8 de março de 2017

Padre Paulo poderá assumir em Cajari, em caso de cassação da atual prefeita

A disputa eleitoral no município de Cajari, iniciada durante o período eleitoral, com a disputa entre cinco candidatos, sendo Dra. Camyla PSDB, Padre Paulo Solidariedade, Constancio de Bento PCdoB, Junior de Valdivino PSB, e Tenente Eduardo PP.
A Dra. Camyla saiu vencedora das urnas, mais porém durante a campanha a então candidata usou de meios ilícitos para alcançar seu objetivo.
Os adversários reuniram provais concretas, com fotos, áudios, e vídeos, o que torna a situação da prefeita praticamente insustentável, ou seja de com tudo isso é cassação na certa.
Como a primeira colocada não alcançou 50% mais um dos votos validos, em caso de cassação assumira o segundo mais votado no caso, o padre Paulo, que ficou atrás com uma diferença de 457 votos, o que de acordo com a legislação eleitoral garante que o segundo mais votado assuma.

O ministério publico estadual já emitiu parecer favorável à cassação, o que gera um clima de expectativa, e de tenção em todo o município, enquanto aguardam julgamento do processo na justiça eleitoral. 


UMA EM CADA 3 BRASILEIRAS DIZ TER SIDO ALVO DE VIOLÊNCIA NO ÚLTIMO ANO


247 - No Brasil, uma a cada três mulheres com 16 anos ou mais foi espancada, xingada, ameaçada, agarrada, perseguida, esfaqueada, empurrada ou chutada nos últimos 12 meses. É o que aponta a pesquisa "Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil", realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que entrevistou mulheres de todo o país e revelou: 29% delas afirmaram ter sofrido violência física, verbal ou psicológica no ano anterior.
"O estudo projetou que 503 mulheres foram vítimas de agressões físicas a cada hora no Brasil e que dois a cada três brasileiros (66%) presenciaram uma mulher sendo agredida física ou verbalmente no mesmo período.
'Os resultados da pesquisa mostram que a violência faz parte da gramática dos relacionamentos no país e que é algo socialmente tolerado', avalia Samira Bueno, diretora-executiva do fórum.

De acordo com a pesquisa, financiada pelo governo do Canadá e pelo Instituto Avon, o agressor era conhecido das vítimas em 61% dos casos relatados. As agressões ocorreram principalmente em casa (43%) e na rua (39%), mas também no trabalho (5%) e na balada (5%) e foram mais frequentes entre mulheres de 16 a 24 anos (45%)."