terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Vitória do Mearim: Governo Dídima Coelho começa desprezando profissionais locais


Há Varias manifestações  nas redes sociais, de moradores de Vitória do Mearim, em protesto contra a atual administração municipal, pela forma desprezível que trata os profissionais de saúde daquele município, os substituindo de forma insensível.
Oito dias após assumir o comando do município, a prefeita Didima Coelho, apresentou uma equipe de profissionais vindos de outras cidades, deixando muitos pais e mães de famílias a ver navios.
O município de Vitória enfrenta assim como todo país dificuldades na área da saúde. Uma das maiores reclamações da papulação é a falte de um novo hospital que possa atender pelo menos casos de baixa e média complexidade. O governo que passou recentemente, prometeu por oito anos construir um hospital e não conseguiu, e agora a atual administração começa pondo na rua profissionais, moradores do município, trazendo profissionais de outros município como se isso fosse a resolver o problema. Aos olhos da prefeita pode ate ser uma saída para o prolema, mais cria outro problema que é o aumento do desemprego.

Algumas pessoas nos fizeram relatos de um inicio de governo desastroso, mais é necessário aguardar, mais um governo da seus primeiros sinais se sera bom ou não desde o primeiro dia com suas primeiras ações.

Diretor de presídio no Amazonas suspeito de receber dinheiro de facção é exonerado



DO UOL

O governo do Estado do Amazonas anunciou nesta terça-feira (10) a exoneração do diretor interino do Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) José Carvalho da Silva, acusado por dois presos que morreram no massacre do último dia 1º de receber dinheiro da facção criminosa FDN (Família do Norte) para facilitar a entrada de drogas, armas e telefones celulares na penitenciária. As denúncias foram feitas por meio de duas cartas enviadas à Justiça do Amazonas no dia 14 de dezembro, 18 dias antes da rebelião ocorrida em Manaus.

As cartas que denunciaram José Carvalho foram escritas por dois presidiários mortos durante a rebelião do dia 1º de janeiro: Gezildo Nunes da Silva e Alciney Gomes da Silveira. Nelas, os detentos diziam estarem sendo vítimas de perseguição por parte de José Carvalho porque o diretor saberia que alguns detentos conheciam a sua suposta ligação com a FDN.

"Querem nos tirar [da ala segura do presídio] só pelo fato de nós internos sabemos (sic) que eles são corrupto e recebem dinheiro da facção FDN, facilitando a entrada de armas, drogas, celulares", diz um trecho da carta. Em nota, a Seap (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) do Amazonas informou que abriu uma sindicância para apurar a as acusações contra José Carvalho.

Em relação às cartas enviadas por Gezildo e Alciney, o juiz da Vara de Execuções Penais da Justiça do Amazonas, Luiz Carlos Valois, disse, por meio da assessoria de imprensa do TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas), "que não recebeu o documento [as cartas] em mãos e nem foi procurado pelo defensor ou advogado dos presos para tratar do referido assunto".

A assessoria de imprensa do TJAM disse ainda que a Corregedoria Geral do órgão abriu um procedimento para investigar o caso.

Desde o início do ano, o sistema prisional do Amazonas vive uma crise após uma série de rebeliões que resultaram na morte de pelo menos 60 presos. As mortes, segundo investigações preliminares, teriam sido praticadas por integrantes da FDN com o objetivo de eliminar rivais do PCC (Primeiro Comando da Capital).

A crise atingiu o Estado vizinho de Roraima, onde 33 presos foram mortos durante uma rebelião quatro dias depois do motim no Amazonas. As mortes aconteceram no Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista. As mortes no sistema penitenciário dos dois Estados fizeram com que o governo federal enviasse tropas da Força Nacional de Segurança tanto para Roraima quanto para o Amazonas.

Tres sao presos com 100 tabletes de maconha em São Luis


Investigadores da Superintendência de Polícia Civil da Capital, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e apoio da equipe de capturas da SPCC, prendeu nesta terça-feira (10) Adriana dos Reis da Silva Passos, seu sobrinho Edmilson Yuri Silva e sua irmã Maria Ivanilde Costa da Silva. O trio foi capturado pelo crime de tráfico de drogas, no bairro do Jardim São Cristóvão.
Segundo informações da SPCC, após receber denúncias de que estaria chegando um carregamento de drogas à capital maranhense, os investigadores se dirigiram até o Jardim São Cristóvão, onde fizeram a abordagem a um veículo Celta verde, de placa NNC-0830, e foram localizados cerca de 100 tabletes grandes e pequenos de maconha.

O trio foi conduzido para a DRF, a fim de que fossem adotadas as medidas necessárias ao caso.

Governo disponibiliza nesta terça auxílio aos beneficiários do Programa Bolsa Escola


A Ouvidoria  estará apta a repassar todas as informações pertinentes ao ‘Bolsa Escola’ por meio do telefone 0800 098 1656

Blog do Gilberto Lima

O Governo do Maranhão vai disponibilizar, a partir desta terça (10), o recurso para os beneficiários do Programa Bolsa Escola, referente à segunda etapa da ação. Cerca de 1 milhão de famílias contempladas pelo programa na primeira etapa, realizada no ano passado, terão depositado em suas contas o auxílio no valor de R$ 51,00 por filho matriculado regularmente em escola pública, para uso exclusivo na compra de materiais escolares. A coordenação do Bolsa Escola é de responsabilidade da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes).

Recursos da ordem de aproximadamente R$ 59,2 milhões estão sendo investidos pelo Governo do Estado para execução da segunda etapa do programa, ou seja, uma média de R$ 14 milhões a mais que o valor aplicado no ano passado, quando foram alocados R$ 45 milhões para o desenvolvimento da ação.

Segundo o titular da Sedes, Neto Evangelista, somente os beneficiários que continuam atendendo aos critérios estabelecidos Bolsa Escola receberão o auxílio nessa segunda etapa do programa. Entre os critérios estão a exigência de ser beneficiário do Programa Bolsa Família, ter entre 4 e 17 anos e ser aluno regularmente matriculado em escola pública. Caso um desses itens não atenderem mais ao que termina os termos do projeto, o participante deixará de receber o benefício. O secretário informa, ainda, que os cartões magnéticos enviados aos beneficiários no ano passado continuam valendo para a compra dos produtos na etapa atual.

Ainda conforme Neto Evangelista, mais 110 mil novos beneficiários passam a receber o auxílio nesta segunda etapa do programa Bolsa Escola (Mais Bolsa Família). Entretanto, os cartões magnéticos que dão acesso ao benefício aos novos usuários passarão a ser entregues somente após a assinatura do Termo de Pactuação que será firmado entre o Governo do Estado e as Prefeituras Municipais, em solenidade a ser realizada ainda este mês. O Termo repassa aos Municípios, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), a responsabilidade pela entrega dos cartões.

Além de atribuir à Administração Municipal essa responsabilidade, a gestão compartilhada proposta pelo Termo de Pactuação estabelecerá outras ações de colaboração mútua na execução do Bolsa Escola (Mais Bolsa Família), com o objetivo de promover melhorias à implementação do programa, envolver a gestão municipal no processo de desenvolvimento da ação e garantir maior proximidade entre a população usuária do benefício e a Coordenação Estadual do programa, desenvolvida pela Sedes.

“É um programa de grande alcance social que já começou grande. O primeiro ano de implementação foi importante para verificarmos todo o andamento do processo, os entraves, os pontos positivos e negativos e, dessa forma, buscar os melhores caminhos para sua plena execução. Nessa segunda etapa, o Governo do Maranhão busca aperfeiçoar ainda mais a ação, cercando-se de todo o aparato possível para que o benefício chegue de fato a todos as crianças e adolescentes contemplados pelo programa”, afirmou Neto Evangelista.

Entre as ferramentas que serão utilizadas pelo Governo do Estado para agilizar e facilitar o processo de recebimento do auxilio pelos beneficiários estão a reinstalação da Ouvidoria, que estará apta a repassar todas as informações pertinentes ao ‘Bolsa Escola’, por meio do telefone 0800 098 1656; e a participação do Procon na execução do  programa. O órgão de Defesa do Consumidor passará a acompanhar todo o processo de execução do programa, para coibir práticas de preços abusivos de materiais escolares, nos estabelecimentos comerciais credenciados à venda dos produtos, e, também, impedir possíveis ocorrências de retenção dos cartões magnéticos pelos comerciantes.

Estabelecimentos
Este ano, o Estado credenciou 1.413 estabelecimentos comerciais para realizarem a venda dos materiais escolares contemplados pelo programa, em todo o Maranhão. O número é aproximadamente 69% a mais que no ano passado, quando foram habilitados 843 comércios para efetuar a venda dos produtos.

Há 25 anos no ramo, Juarez Moraes de Sousa Filho, comerciante em Pinheiro explica porque o interesse em vender para os Beneficiários do Bolsa Escola. “Minha loja estava para fechar, as contas todas atrasadas, no meio de uma crise, quando começaram a chegar os pais dos alunos e comprar o material. Tive que reabastecer o estoque e a loja ficou tão bem que as marcas começaram a mandar representantes, pudemos conseguir materiais em melhores condições. O programa foi extraordinário”, explicou.

Além do comércio de seu Juarez, é possível acessar a lista completa dos estabelecimentos credenciados no site do programa, no endereço: http://www.bolsaescola.sedes.ma.gov.br

O Programa Bolsa Escola, iniciativa do Governo do Estado, consiste na transferência direta de recursos para aquisição de material escolar às famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família, que tenham em sua composição crianças e adolescentes com idade entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados em escolas públicas.

A ação, além proporcionar mais dignidade aos alunos da rede pública, que passam a obter produtos escolares que não teriam condições de obter, contribui ainda para redução da evasão escolar e a melhoraria das condições de aprendizagem dos alunos de escolas públicas que estejam em situação de extrema pobreza.

A transferência do recurso é feita pelo Governo do Estado, em parcela única anual, paga no início de cada ano. A compra do material escolar é realizada pelos beneficiários por meio de cartão magnético fornecido ao responsável familiar de cada criança e adolescente. Entre os materiais que podem ser adquiridos estão mochila, lápis, caneta, borracha, régua, cadernos e similares, livros paradidáticos indicados pela escola, uniforme, tênis, meias, calças, bermudas, camisas e camisetas, entre outros produtos compreendidos pelo conceito de material escolar.


O valor do repasse também foi acrescido de R$ 46,00 para R$ 51,00 por filho matriculado regularmente em escola pública. Podem ser adquiridos todos os produtos com finalidade escolar.