sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Uso intenso de termelétricas provocará aumento nas contas de luz em janeiro


Por causa do uso intenso de energia de termelétricas, a bandeira tarifária que será aplicada em janeiro será vermelha para os quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional. Isso significa um acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora consumidos, exceto para os estados do Amazonas, do Amapá e de Roraima. As bandeiras de janeiro foram divulgadas hoje (26) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O sistema de bandeiras tarifárias começa a valer em 1º de janeiro e representará uma cobrança extra na conta de luz pelo uso de energia de termelétricas pelas distribuidoras. No primeiro mês, a cobrança será feita proporcionalmente ao dia do fechamento da fatura de cada cliente. Para as contas de luz com fechamento previsto para 10 de janeiro, será cobrada a bandeira tarifária apenas sobre os dez dias de janeiro. Os demais 20 dias referentes a dezembro virão com o valor normal.
As bandeiras funcionarão como semáforos de trânsito, com as cores verde, amarelo e vermelho para indicar as condições de geração de energia no país. Por exemplo, se for um mês com poucas chuvas, os reservatórios das hidrelétricas estarão mais baixos. Por isso, será necessário usar mais energia gerada por termelétricas, que têm preços mais altos.
Conta de luz com bandeira verde significa que os custos para gerar energia naquele mês foram baixos. Portanto, a tarifa de energia não terá acréscimo. Com a bandeira amarela, é sinal de atenção, pois os custos de geração estão aumentando. Nesse caso, a tarifa de energia terá acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
A bandeira vermelha indica que o custo de geração naquele mês está mais alto, com maior acionamento de termelétricas, havendo necessidade de adicional de R$ 3 a cada 100 kWh.
Segundo a Aneel, por meio do sistema o consumidor poderá identificar a bandeira do mês e reagir à sinalização com o uso inteligente da energia elétrica, sem desperdício.


Seis das piores faculdades do país estão no Maranhão


O Maranhão tem seis das piores faculdades do Brasil, de acordo com o índice geral de cursos divulgado pelo Ministério da Educação.
Na avaliação do MEC, apenas uma instituição maranhense está entre as melhores do país. A faculdade Pitágoras, que conseguiu alcançar a nota quatro, considerada de excelência pelo Ministério. Outras seis faculdades ficaram entre as piores do Brasil:
Faculdade Evangélica do Meio Norte (2), em Coroatá;
Faculdade Maranhense São José dos Cocais (2), em Timon;
Faculdade do Estado do Maranhão (Facem) – (2), em São Luís;
Faculdade de Educação Santa Terezinha (2) - São Luís;
Faculdade do Vale do Itapecuru (2), em Caxias;
 Faculdade de Educação São Francisco (2), em Pedreiras.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente.
As instituições que não conseguem atingir três pontos no Índice Geral de Cursos (IGC) são consideradas insatisfatórias e entram na mira do MEC, podendo sofrer sanções e medidas para sanar os problemas encontrados.
A Faculdade de Educação São Francisco alegou que ainda não foi informada pelo Ministério e que vai se posicionar assim que essa notificação acontecer.
As Faculdades Santa Terezinha, Vale do Itapecuru e São José dos Cocais estão com as atividades suspensas e só vão se posicionar após o fim do recesso. A direção da Faculdade Do Estado do Maranhão não respondeu email enviado pelo jornalismo da TV Difusora até o fechamento desta matéria. Na faculdade Evangélica do Meio Norte não atendeu às ligações.


THE NEW YORK TIMES: Declínio de uma família política abre o caminho para uma mudança no Brasil


SÃO LUÍS, Brasil - A homenagem é pródiga. Entre no Convento das Mercês, uma jóia colonial elegantemente restaurada construída aqui em 1654, e aprenda sobre os feitos de José Sarney, ex-presidente do Brasil e chefe da dinastia política que tem mantido o domínio sobre o vasto estado do nordeste, o Maranhão, por cinco décadas.

Um documentário retrata o Sr. Sarney como um generosamente bigodudo governador tirando o  Maranhão de seu isolamento econômico na década de 1960. Fotos o capturam presidindo a transição do Brasil para um regime civil na década de 1980. A exibição de títulos, incluindo "Master of the Sea" (Mestre do Mar), mostram seu talento literário como romancista-estadista.

Fora do Convento das Mercês, que abriga uma fundação financiada pelo Estado anunciando Sr. Sarney, os moradores são rápidos em apontar a marca da família ao redor de toda São Luís, capital do estado.



Um busto de José Sarney, um senador e ex-presidente do Brasil, no Convento das Mercês. Nome e imagem do Sr. Sarney são onipresentes em São Luís, capital do Estado do Maranhão. Crédito Mauricio Lima para o The New York Times
Precisa de um lugar para viver? Considere o bairro da Vila Sarney, eles brincam. Um hospital? Há a Maternidade Marly Sarney. Quer ler um livro? Experimente a biblioteca José Sarney. Precisa ir ao Centro Histórico?  Pegue a ponte José Sarney. E se você tem um problema, você sempre pode mover uma ação judicial - no Forum Desembargador Sarney Costa.

Mas toda a celebração visível do Sr. Sarney agora está em nítido contraste com a forma como o patriarca, 84, e sua prole são amplamente percebidos tanto no Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, quanto no resto do Brasil.

Eleitores eliminaram políticos leais ao  Sr. Sarney no Maranhão nas eleições estaduais em outubro, e o Sr. Sarney, por muito tempo um dos homens mais poderosos em sua posição no Senado Federal, anunciou que não iria tentar a reeleição, possivelmente abrindo o caminho para uma das mudanças mais profundas na política brasileira nos últimos anos.

"O último grande coronel do Brasil está finalmente em declínio", disse Rodrigo Lago, advogado e ativista da transparência, usando o termo para os homens fortes que afirmam poder sobre grandes áreas do Brasil, principalmente aqui no nordeste pobre do país.

"Se o Maranhão pode mudar, então oligarquias em outros lugares podem ser controladas neste país", acrescentou.
Poderosas dinastias em outros lugares do Brasil estão dando sinais de desgaste. Na Paraíba, outro estado do nordeste, o filho de Ronaldo Cunha Lima, ex-governador que vergonhosamente atirou em seu antecessor em um restaurante lotado, em 1993, sem nunca sequer cumprir pena por tentativa de homicídio, perdeu a eleição para governador este ano.

Da mesma forma, os eleitores recentemente frustraram o filho de Jader Barbalho - um senador poderoso com um império de mídia regional, que há muito tempo tem lutado contra acusações de corrupção - de ser eleito governador do Pará, o enorme estado na  fronteira da Amazônia com o Maranhão.

Naturalmente, poderosas famílias políticas são resistentes, e dinastias sempre podem planejar um retorno. Em Alagoas, um dos estados mais pobres do Brasil, o filho de 34 anos de Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, foi eleito governador em outubro.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff é do Partido dos Trabalhadores de esquerda, ela tem pouca escolha além de forjar alianças com partidos de centro ou conservadores, liderados por alguns chefes políticos da velha escola.
Mas, aqui no bastião de Sarney no Maranhão, muitas pessoas estão otimistas sobre as chances de, finalmente, virarem a página.

"É o nosso fim com os Sarney, que ficaram no poder apenas para enriquecer-se", disse Sueli Celeste, 48, secretária em uma escola perto do Convento das Mercês, no Centro Histórico de São Luís, que abunda em um 'palazzo' (casarão) abandonado após outro.

"Esconda o seu telefone quando você andar por aqui", acrescentou. "Os viciados em crack vão roubá-lo se o virem tirando fotos."

As raízes do ressentimento não são difíceis de ver. O Maranhão continua sendo um dos estados mais pobres do Brasil, com muitos dos seus habitantes conseguindo o seu sustento como agricultores de subsistência.


No entanto, a família Sarney conseguiu montar uma poderosa coleção de meios de comunicação em massa, incluindo o jornal O Estado de Maranhão e TV Mirante, afiliada da rede Globo de televisão, permitindo que o clã celebre suas conquistas e ataque seus críticos.

"Os meios de comunicação exaltam constantemente as grandes coisas que Sarney e seus aliados fizeram e estão fazendo", disse Sean Mitchell, antropóloga da Universidade Rutgers, que realizou uma ampla pesquisa no Maranhão. "Apesar disso, a prestação de serviços públicos por parte da família Sarney e seus poderosos aliados  é terrível."

O Maranhão ocupa o penúltimo lugar entre os 26 estados do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, uma medição abrangente de fatores como o nível de educação, renda e expectativa de vida.

Escrevendo este ano, em sua coluna de domingo em O Estado de Maranhão, jornal da família Sarney, Sarney argumentou que o índice de desenvolvimento foi criado como uma estratégia de "países imperialistas" para explorar as fraquezas do mundo em desenvolvimento.

"Este é o índice que eles alardeiam quando querem falar mal sobre o Brasil e pior sobre Maranhão", disse ele. (O índice foi na verdade criado por um ganhador do Nobel, da Índia, e ex-ministro das Finanças do Paquistão).

Flávio Dino, um ex-juiz e membro do Partido Comunista do Brasil, deslizou para a vitória na corrida para governador em outubro contra o candidato aliado da família Sarney fazendo campanha com uma plataforma de elevação do padrão de vida.

Sarney nasceu em uma cidade no interior do Maranhão, em 1930, como José Ribamar Ferreira de Araújo Costa. Ele pegou o primeiro nome de sonoridade estrangeira de seu pai, Sarney, e transformou em sobrenome e começou uma carreira política com poucos paralelos no Brasil.

Um apoiador do golpe de Estado de1964, que marcou o início de uma ditadura militar, ele prosperou durante o regime autoritário, antes de emergir em 1984 como o companheiro de chapa de Tancredo Neves, o líder da restauração da democracia no Brasil. Eleito presidente em 1985, o Sr. Neves morreu de complicações de uma cirurgia intestinal antes de assumir o cargo, abrindo o caminho para a ascensão de Sarney ao poder.

Sr. Sarney, cujo assessores disseram que ele não estava disponível para uma entrevista, deixou o cargo em 1990, com um índice de aprovação de apenas 14% em meio a duras críticas sobre a gestão da economia. Na época, o Brasil lutava com uma taxa de inflação anual de 1,765%.

Então o Sr. Sarney se reinventou como um senador representando Amapá, um território na Amazônia feito em um estado em 1991, supervisionando o crescimento do império de mídia da família e da entrada de seus filhos na política. Ele ganhou destaque novamente ao longo da última década como presidente do Senado, enquanto lutava contra acusações de nepotismo e corrupção.

Sua filha, Roseana, a governadora 'de saída' do Maranhão, é celebrada nas páginas do jornal da família (uma fotografia de primeira página em novembro mostrou o seu dedilhar de uma guitarra, enquanto visitava uma escola). Mas seu último ano de mandato foi atingido por uma crise sobre rebeliões prisionais envolvendo decapitações e denúncias de que as quadrilhas estavam estuprando as esposas dos presos durante as visitas conjugais.

Citando razões pessoais, a Srª. Sarney deixou o cargo este mês, com apenas algumas semanas restantes em seu último mandato, evitando a cerimônia de transferência de faixa do governador para seu sucessor em 1º de janeiro.  Enquanto isso, um  testemunho no enorme escândalo de corrupção envolvendo a empresa nacional de petróleo ligou ela  ao esquema. Srª. Sarney, que negou as alegações, também recusou um pedido de entrevista.

Alguns no Maranhão duvidam que a família Sarney agora vai sentar e simplesmente observar seus adversários exercerem o poder. Na verdade, a Srª Sarney foi retirada do palácio do governador uma vez antes, após a eleição de um governador da oposição em 2006.

Mas ele foi deposto em face das críticas dos meios de comunicação controlados por Sarney sobre acusações de compra de votos, permitindo que a Srª. Sarney entrasse e o substituísse.

Seu pai, o patriarca da família, permanece desafiador, mesmo no final de sua longa carreira política. Escrevendo em sua coluna dominical sobre o "novo Maranhão", disse Sarney que o estado se assemelhava a "um corpo sem cabeça" antes de se tornar governador em 1960.


"A geração de hoje não tem noção daquela luta; a maior vitória de todas foi mudar a mentalidade do Maranhão ", disse Sarney. "Foi tão forte que produziu um presidente da república e o Maranhão surgiu como um dos mais importantes estados do país”.

Marido causa três cortes profundos em rosto de grávida em Imperatriz


Uma mulher grávida deu entrada no hospital municipal Socorrão do município de Imperatriz na tarde de ontem (25), com três cortes profundos no rosto. O caso aconteceu no bairro Vilinha, conhecido pela violência. Marta alega ter sido empurrada pelo marido, identificado como Naldo.
O agressor chegou a fugir no local, mas foi preso e encaminhado para a delegacia Regional. A grávida e o bebê passam bem.
Em todo o ano, Imperatriz registrou quinze casos de violência contra a mulher. Além da agressão sofrida pela grávida, o caso mais recente foi o de uma mulher chamada Eva Cavalcante que foi morta com quatro tiros ontem no centro de Imperatriz. O caso segue sob investigação.

Em São Luís, no bairro Vila Embratel, uma mulher que não teve o nome divulgado foi agredida pelo marido. A Polícia Militar esteve no local e o agressor foi encaminhado para o 16º Distrito Policial. A mulher preferiu não prestar queixa contra o marido, que foi liberado após uma hora.

Cerca de 500 mil famílias maranhenses poderão ficar sem a tarifa social baixa renda na conta de luz


A Tarifa Social de Energia Elétrica é um benefício instituído em Lei Federal para atender aos consumidores residenciais de baixa renda com desconto que pode chegar a até 65% em relação à tarifa normal de energia. Frente ao cenário atual, onde mais de 500 mil famílias poderão perder este benefício por conta das novas regras estabelecidas pela resolução 572 de 2013 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, o Ministério Público Estadual, Defensoria Pública do Estado, Procon-MA e Cemar, firmaram uma parceria para ampliar a informação sobre a necessidade emergencial de atualização do cadastro destas famílias junto ao Centro de Referência e Assistência Social - CRAS ou à Prefeitura, a fim de garantir o Benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica. Esta parceria resultou em uma Campanha de Mobilização em todo o Estado.

Além das informações gerais sobre o benefício, a campanha ressalta, principalmente, a necessidade de que estas famílias beneficiadas fiquem atentas, pois caso não atualizem seus cadastros até 31 de dezembro de 2014, perderão o benefício e pagarão o valor com a tarifa integral na conta de energia elétrica.

Por isso, para continuar tendo direito ao desconto da Tarifa Social de Energia Elétrica Baixa Renda, é necessário procurar o CRAS do seu município para atualização cadastral. Logo após a atualização, o cliente deve procurar uma agência de atendimento da Cemar e fazer as devidas atualizações para receber o benefício.

Cidades com maior número de perdas


Mais de 500 mil unidades consumidoras residenciais correm risco de receber suas contas sem o benefício da tarifa social. Os índices dos municípios com maior número de famílias que podem perder o benefício são alarmantes: São Luís lidera o ranking, com mais de 64 mil famílias; logo em seguida está Imperatriz, com mais de 27 mil famílias, seguida de Caxias, com mais de 15 mil famílias.

Cadastro

Caso o cliente não tenha o Número de Inscrição Social - NIS, deverá procurar a Secretaria de Ação Social ou posto do CRAS do município onde reside para fazer a inscrição no Cadastro Único (caderno verde) dos Programas Sociais do Governo Federal e realizar o cadastro.

Para ter direito aos benefícios, a família deve ter uma renda mensal menor ou igual a meio salário mínimo nacional por pessoa. Famílias com renda mensal de até três salários mínimos, que tenham portador de doença ou deficiência cujo tratamento necessite o uso continuado de aparelhos que demandem consumo de energia elétrica ou que recebem o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social também têm direito ao benefício.

Atualização

Quem tem o NIS pode a qualquer momento se recadastrar para ter direito ao desconto. Basta comparecer a uma das agências de atendimento da Cemar levando a conta de energia, CPF, identidade, cartão do Bolsa Família, Bolsa Escola ou Vale Gás e o Número de Inscrição Social (NIS) e atualizar o cadastro. Caso a conta de energia seja no nome da esposa, por exemplo, e o cartão do Bolsa Família no nome do marido, não tem problema, basta levar a certidão de nascimento dos filhos, o cadastro será realizado e você voltará a receber o benefício. O período de validade do cadastro e recadastro é de no máximo 2 anos.

Outro benefício que também está disponível ao consumidor de baixa renda, inscrito na tarifa social, é o Viva Luz, programa onde o cliente que consumir até 50 kwh por mês pode ter a conta paga pelo Governo do Estado. Neste caso, se a atualização do cadastro não for feita, o consumidor também perderá este benefício.

Segundo informações da Cemar, do total de consumidores Baixa Renda, 48% pode perder o benefício da tarifa social e do total de consumidores Viva Luz, 40% pode perder o benefício e sair do programa.



Filho mata a mãe a golpes de facão em Grajaú,e Homem é morto a facadas em São Luis


Sebastião Carvalho, 49 anos, foi preso nesta manhã acusado de matar a própria mãe a golpes de facão. O crime aconteceu nesta sexta-feira (26) no bairro Vila São Pedro, no município de Grajaú.
Juliana Carvalho levou golpes no corpo e na cabeça. Os motivos não foram revelados, mas vizinhos comentaram que o acusado é alcoólatra.

Um homem foi assassinado a golpes de faca, por volta das 18h30 desta quinta-feira, na Rua da União, no Pirapora. Ele foi identificado como Fábio Viegas Diniz, de 30 anos, conhecido como Bibico.
De acordo com a polícia, Bibico já tinha passagem pela polícia por vários roubos e furtos. Há cerca de um mês teria roubado um caixeiro e também já teria sido encontrado dentro de uma residência assaltando, quando foi pego por populares e espancado.
Ainda segundo informações da polícia, ele era usuários de droga e estava em liberdade condicional.