terça-feira, 19 de abril de 2016

Menor conhecido como ‘Biel da Fialho’ morre em confronto com policiais civis


O menor infrator conhecido como ‘Biel da Fialho”, que era um dos mais procurados pela Polícia, acaba de tombar em confronto com policiais da Superintendência de Investigações Criminais (Seic).

Após incursão no bairro Vila Regina os policiais civis foram recebidos a bala pelo homicida e assaltante Joao Gabriel Rodrigues Pereira.  Após intensa troca de tiros ‘Biel’ acabou falecendo. Os policiais apreenderam um revólver calibre 38 e uma porção de maconha.

Pelas informações da polícia, o menor infrator era de alta periculosidade e já havia cometido mais de 50 assaltos neste ano. Ele teve envolvimento em um roubo praticado contra um policial civil acerca de um mês. Na oportunidade ele agrediu bastante o policial.

‘Biel’ também era acusado de alguns homicídios, dentre eles o de uma mulher, e de liderar um braço de uma Facção Criminosa no Bairro Vila Vicente Fialho,

Depois de baleado, ele chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.




Homem é baleado na avenida Vitorino Freire em São Luis


Um homem, identificado apenas como Rosivaldo, foi alvejado com dois tiros na manhã de hoje (19), na avenida Senador Vitorino Freire, no bairro da Madre Deus. Os suspeitos da tentativa de homicídio, não identificados, estavam em uma moto e fugiram.

A vítima, que mora na Vila Isabel, foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital Djalma Marques (Socorrão 1).

Polícia Federal deflagra operação contra crimes previdenciários no MA.


A Força-Tarefa Previdenciária, integrada pela Polícia Federal, Ministério do Trabalho e Previdência Social e Ministério Público Federal, com a finalidade de reprimir crimes previdenciários, deflagrou na manhã desta terça-feira (19), nas cidades de São Luís, São Bento, Palmeirândia, Pinheiro e Turilândia, todas no Estado do Maranhão, a Operação Vínculos.
As investigações, iniciadas no ano de 2015, levaram à identificação de um esquema criminoso com atuação desde 2010, responsável pela concessão de benefícios de pensão por morte fraudulentos. Os instituidores e, em alguns casos, o próprio titular, eram pessoas fictícias, criadas virtualmente através da falsificação de documentos públicos.
Os vínculos empregatícios inexistentes do instituidor eram implantados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) junto à Prefeitura Municipal de São Bento/MA, com salários de contribuição no teto previdenciário, sendo transmitidos através de Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) irregulares.
O esquema criminoso contava com a participação do ex-Prefeito do Município de São Bento/MA, contadores, um advogado especializado em causas previdenciárias, um ex-funcionário do Cartório de Palmeirândia, um servidor do INSS e intermediários.
A Polícia Federal cumpriu trinta e dois Mandados Judiciais, sendo nove de prisão temporária, dezenove de busca e apreensão e quatro de condução coercitiva. Dentre os Mandados Judiciais consta, ainda, a determinação para que o INSS suspenda o pagamento de onze benefícios de pensão por morte, bem como com relação ao servidor da autarquia previdenciária, a proibição de frequentar o ambiente de trabalho e a determinação do afastamento das funções públicas pelo prazo de noventa dias.
A operação contou com a participação de 75 (setenta e cinco) policiais federais e de 2 (dois) servidores da área de inteligência do Ministério do
Trabalho e Previdência Social, a assessoria de Pesquisa Estratégica e Gerenciamento de Riscos (APEGR).
O prejuízo inicialmente identificado aproxima-se de R$ 1,5 milhão. O valor do prejuízo evitado com a conseqüente suspensão desses benefícios, levando-se em consideração a expectativa de sobrevida média da população brasileira, é de R$ 12 milhões.
A Operação foi denominada VÍNCULOS em alusão tanto ao esquema criminoso que agia na implantação de vínculos empregatícios irregulares no CNIS, quanto pelo relacionamento comprovado entre os membros da associação criminosa.
Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de estelionato previdenciário, inserção de dados falsos, associação criminosa e falsidade ideológica, cujas penas máximas acumuladas podem chegar a 24 anos de prisão, sem prejuízo de outras infrações penais que forem identificadas após a deflagração, como lavagem de capitais e organização criminosa.

O resultado desse trabalho é fruto da Força-Tarefa Previdenciária, composta pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, Departamento de Polícia Federal e Ministério Público Federal, visando combater crimes contra a Previdência Social.