Dr.
Washington, uma pré candidatura construída com muito trabalho e dedicação ao
povo de Vitória do Mearim.
Ao longo de
mais de trinta anos o médico Washington Oliveira presta um relevante serviço na
área de medicina no município de Vitória do Mearim. Em alguns relatos do médico
que tivemos a oportunidade de acompanhar ele fala das dificuldades enfrentadas,
e das conquistas alcançadas, e foram muitas vitórias. Mias alem de médico
Washington também é político, sempre esteve nos palanques defendendo suas
convicções, visando o bem estar do povo vitoriense. Em uma oportunidade chegou
a concorrer como vice em uma chapa ao lado de Benê. Agora é escolhido como pré candidato
apoiado pelo grupo que apoiou a prefeita Dóris nas duas ultimais eleições,
sendo vitoriosa nas duas oportunidades em que ela concorreu, alem do apoio do
grupo da prefeita, Washington, conta com o apoio do deputado estadual Ricardo
Rios, e do governador do estado, Flavio Dino do PCdoB.
Em entrevista
a Radio cidade no programa do Rainon Junior, o deputado anunciou o nome do médico
como pré candidato a disputar as eleições deste ano. Diante do quadro político do
município, é real a chance do médico ser eleito prefeito do município, por
preencher os requisitos de um bom político; liderança, credibilidade, respeitos
da classe política e do povo, elem de serviços prestados. Este grupo é liderado
pelo ex-prefeito Reginaldo Rios, maior liderança política de Vitória do Mearim.
A reclamação do garoto Taylan Maia, de 9 anos, do povoado Mendonça no
município de Peritoró a 236 Km de São Luís, repercutiu nacionalmente e comoveu
muitas pessoas por todo o Brasil quando o menino fazia criticas da falta de
infraestrutura da escola.
Um vídeo que circula pelas redes sociais e chegou a passar em rede nacional,
mostra o menino Taylan denunciando em tom de revolta o local onde estuda.
"É um casebre falta banheiro, merenda, água potável, uma boa escola. Faltam
séries divididas em salas, porque tem salas que é o 5º ano misturado com o 1º.
O 3º com o 4º”, lamenta.
Na repercussão, os professores ainda reclamaram das dificuldades que enfrentam
a cada dia de aula. Como por exemplo, as aulas que precisam ser diferenciadas
por idades.
O casebre na qual Taylan Maia se refere, tem apenas um chão de terra abatida,
sem carteiras adequadas para assento e lousa, não tem armários para colocar
livros ou biblioteca, bebedouro, banheiros e sem merenda escolar.
Os pais dos alunos ainda afirmam que quando há merenda escolar, os
filhos preferem não comer, porque quando comem sentem dor de barriga quando
chegam a casa.
Repercussão
Em blogs da cidade mais 4 escolas foram denunciadas no próprio
município, todas como barracos de palhas, e os problemas se repetem nestas
escolas.
O assunto também repercutiu na Assembleia Legislativa do Maranhão.
O deputado estadual, Fábio Macedo (PDT), subiu à tribuna na última
quarta-feira, para denunciar a triste situação da escola.
De acordo com o deputado, a escola, onde estudam 40 crianças, não tem água,
carteiras, filtros, banheiros e merenda escolar; situação é grave e o desespero
é grande tanto por parte dos pais e professores, quanto dos alunos que lá
estudam.
“O que me traz hoje a esta tribuna é para denunciar a forma triste e desumana
que o Prefeito de Peritoró tem tratado as crianças que estudam nas escolas de
lá. Ontem, quando eu vinha da minha cidade natal, Dom Pedro, recebi um vídeo e
algumas fotos. Eu gostaria de chamar a atenção dos colegas para a estrutura da
escola que tem no povoado Mendonça. Lá, os alunos assistem suas aulas em um
casebre de taipa, onde não tem água, merenda escolar e as carteiras estão em
sua maioria quebradas”, disse Fábio.
O prefeito de Peritoró e ex-padre Josias Lima, foi procurado por nossa
reportagem, mas não foi encontrado. O secretário de Educação do Município,
Jhonadson Delgado, propôs uma solução para os problemas dos pais, professores e
do próprio menino Taylan através de nota enviada a imprensa e ainda contou que
há uma perseguição política.
O Outro lado
Em nota, divulgada pela Secretaria de Educação, o secretário afirma que a
escola citada na matéria funcionava desde a administração passada numa casa da
Associação de Moradores da localidade.
“Quando o prefeito Padre Josias assumiu, determinou que fosse feito um
diagnóstico da situação, e identificou esse problema na comunidade. Ano
passado, a Secretaria de Educação reuniu com as famílias do Povoado Mendonça, e
propôs o deslocamento dos alunos para a comunidade mais próxima chamada
Prazeres. Neste caso, a Prefeitura disponibilizaria uma van com monitor para
cuidar exclusivamente do transporte, dando mais segurança para as crianças,
enquanto seria construída uma Escola Padrão. Duas reuniões foram feitas e a
comunidade não aceitou a proposta, resistindo à mudança”, disse o secretário.
Perseguição política
Na mesma nota, o secretário de educação afirmou que uma “pessoa orientada por
políticos”, montou o cenário com cadeiras e levou as crianças para parecer que
a escola funciona em condições subumanas.
“Para nossa surpresa, essa pessoa de maneira irresponsável, sem o conhecimento
da Secretaria de Educação, orientado por políticos de oposição, levou as
crianças para um casebre, onde funciona a igrejinha da comunidade, montou um
cenário com carteiras que estavam descartadas, e trouxe partidários da oposição
para produzir um vídeo e divulgar nas redes sociais, inclusive induzindo as
crianças a se expressarem cobrando providências, como se ali funcionasse uma
escola. O vídeo divulgado foi produzido com o único objetivo de criar fatos
desfavoráveis para administração municipal”, contou o professor.
Diante do exposto, a Prefeitura esclarece a todos, que o local mostrado nas
filmagens não tem autorização da Prefeitura para funcionamento de sala de aula,
essa pessoa usou de maneira intencional, para criar um fato político. As
crianças desta localidade, como esclarecido acima, assistirão aulas no povoado
São João das Neves, enquanto será construída a escola do povoado, onde o
processo está bem encaminhado.
O professor ainda conclui dizendo que a Secretaria de Educação está acionando o
Conselho Tutelar e o Ministério Público para as providencias cabíveis.
Um radialista de São Jorge do Oeste, no
sudoeste do Paraná, foi morto durante o programa que apresentava na noite de
quinta-feira (10). João Valdecir de Borba, de 51 anos, foi alvejado por
disparos de arma de fogo logo assim que abriu a porta da rádio Difusora AM.
Segundo a Polícia Militar, o crime foi
cometido por duas pessoas que até as 10h desta sexta-feira (11) não haviam sido
identificadas.
A coordenadora de equipe da Difusora
AM, Eliziane Conter, conta que Borba estava apresentando um programa de músicas
e, por volta das 21h, foi chamado na porta da rádio.
“Como a porta de entrada da rádio fica
trancada durante a noite, acreditamos que ele abriu para atender quem o chamou.
Não há marca de arrombamento na porta. Assim que ele abriu foi atingido na
altura do abdômen”, conta.
saiba mais
Borba trabalhava na empresa havia dez
anos e apresentava programas de músicas sertanejas em três períodos do dia. Nas
manhãs de sábado tinha um programa voltado para cantores sertanejos da região.
O radialista era casado e tinha dois filhos.
“Nós não conseguimos entender esse
crime brutal, ele era uma pessoa do bem, tinha boa convivência social, sempre
muito atencioso com os colegas. Estamos todos muito tristes”, lamenta Eliziane
Conter.
O corpo do radialista está sendo velado
na Casa Mortuária do município e enterrado no Cemitério Municipal de São Jorge
do Oeste.
O policial militar identificado como
Erasmo Alves Cordeiro foi morto com vários tiros na cabeça, na madrugada deste
sábado (12), na cidade de João Lisboa. Ele ingressou na Polícia Militar no ano
de 2014.
Pelas informações, o autor dos disparos
foi o também militar Alexandre Xandu, que ingressou na corporação em
2016.
“O policial Xandu surtou e matou o guerreiro Erasmo Cordeiro. Ele descarregou a
pistola atirando na cabeça do Erasmo”, diz outro policial ao chegar ao local do
crime.
Depois de disparar cerca de 11 tiros contra Erasmo Alves, Xandu teria tentando
recarregar a pistola para disparar contra o restante dos integrantes da
guarnição, que tiveram que fugir.
Após o surto, o soldado Xandu foi
encaminhado a um hospital da região e medicado, e posteriormente recolhido o 3º
BPM de Imperatriz (MA). De acordo com o tenente-coronel Carvalho, ele ainda
apresenta quadro de grave perturbação mental, sem coordenação das ideias e sem
condições de prestar esclarecimentos. Ele alega não saber o que aconteceu e ser
‘atacado por inimigos’ no momento dos disparos.
“Quando imaginamos que podemos morrer por arma de
fogo, nunca imaginamos que será pelas mãos daquele que era pra nos defender,
aquele que era pra está ao lado no combate. Um companheiro de curso que
lembrarei sempre”, diz um amigo do PM Erasmo.