quarta-feira, 8 de julho de 2015

PM apreende 107 kg de maconha prensada em Imperatriz


Mais de 100 kg de maconha prensada foram apreendidos em Imperatriz, no oeste do Maranhão, nessa terça-feira (7). O flagrante foi registrado na rodoviária da cidade. A dificuldade de uma mulher em carregar a mala chamou a atenção de policiais do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM). A droga seguiria para Belém (PA).
Uma parte da droga (25 kg) foi apreendida com Joyce Milena dos Santos, de 19 anos. No celular da suspeita, um mapa levou os policiais militares até uma casa, no bairro Parque do Buriti, onde estavam outros 82 kg de maconha embalados, prontos para a venda. Ao todo, 107 kg de maconha prensada, uma das maiores apreensões de drogas realizadas em Imperatriz.

Um inquérito foi instaurado para investigar a origem da droga, quem vendia e quais os outros destinos.

Revista no CDP apreende 50 celulares e 194 trouxas de maconha


Em uma operação realizada nesta terça-feira (7), homens da Polícia Militar e do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) encontraram 50 celulares e 194 trouxas de maconha, no Centro de Detenção Provisória (CDP) – unidade do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. A inspeção ocorreu em todos os blocos do setor, segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap).
Além dos celulares e dos entorpecentes, a equipe recolheu mais dezenas de carregadores e baterias dos aparelhos. O Geop e a PM, da “Missão Pedrinhas”, tiveram o apoio da Superintendência de Segurança Penitenciária, da Direção da Unidade e da Supervisão de Segurança Interna. Bem como participaram 50 auxiliares penitenciários. As celas do CDP foram revistadas foram tomadas simultaneamente, segundo transmitiram.

Foi informado, ainda, que a respeito dos entorpecentes, foram apreendidos 180 pacotes pequenos da maconha e outros 14 de tamanho maior. (NM)

Gêmeos são transferidos de hospital de Santa Inês para São Luis em sacos de lixo


Os gêmeos prematuros Arthur e André precisaram ser transferidos do Hospital Juvêncio Matos, em Santa Inês, para a capital São Luís. Para fazer o procedimento, deveriam ser utilizadas mantas términcas, material que o hospital não possuía. Diante das circunstâncias, os bebês foram transferidos em sacos de lixo.
Segundo informações, as crianças precisaram da transferência pois não havia oxigênio e nem incubadora no Hospital Municipal de Santa Inês. As crianças estão em estado delicado e irão ficar internadas por tempo indeterminado, tomando antibiótico.
O médico Thomaz Martins, do Hospital de Santa Inês, afirmou que o procedimento não foi errado. Diante das situações precárias, essa teria sido uma forma eficiente de realizar a transferência.