quinta-feira, 19 de julho de 2018

Presos mais dois integrantes da quadrilha que clonava WhatsApp de políticos



A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), prendeu, na tarde desta quarta-feira (18), mais dois integrantes da quadrilha que aplicava golpes por meio da clonagem do WhatsApp de ministros, governadores, deputados e outros políticos em todo o Brasil.

O casal Erick Raphael dos Reis Teixeira e Ivanilde Nogueira Amaral conseguiu escapar durante a “Operação Fraud” deflagrada na terça-feira (17), em São Luís, e que objetivava prender oito integrantes dessa quadrilha. Eles estavam homiziados no Povoado Água Limpa, zona rural de São Vicente de Férrer.

Erick Teixeira e Ivanilde Amaral estavam com prisões preventivas decretadas pelos Juízos Estadual e Federal pela Operação Fraud. O casal tinha como atribuição a cooptação de pessoas que emprestariam suas contas bancárias para os depósitos das vítimas.

O bando clonava as linhas telefônicas e solicitava empréstimos perante os contatos do titular da linha clonada. Os suspeitos clonaram os aparelhos da governadora do estado do Paraná Maria Aparecida Borghetti, além de vários Deputados Federais, Estaduais e Ministros de Estado.

A organização criminosa aliciava laranjas para abrir contas e receber as transferências bancárias da lista de contatos das vítimas. Os golpistas se passavam pelas autoridades, alegando que tinham seu limite de transferência bancário excedido e solicitavam que a pessoa da lista de contatos da agenda telefônica fizesse uma transferência complementar para uma conta dada pelo falsário. Em alguns casos, os golpistas encaminhavam boletos a serem pagos pelas vítimas, que acreditavam estar fazendo um favor para os mesmos.

No primeiro dia da operação, foram presos Leonel Silva Pires Júnior, o líder da quadrilha, Ana Lúcia Miranda Rocha, Marksuel Pereira de Sousa e Thatielle Cristina Cordeiro Silva.

Ainda estão foragidos Eloah Christina Araújo Machado e Rudson Januário Serra, que devem ser presos em breve.


terça-feira, 17 de julho de 2018

Operação prende “cabeça” de quadrilha que aplicou golpes em deputados estaduais



Uma operação desencadeada pela Polícia Federal, e que no Maranhão contou com a participação da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), desarticulou uma quadrilha especializada em aplicar golpes por meio do aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. O grupo clonava os números telefônicos para a realização de transferências financeiras.

No Maranhão, entre as vítimas estão os deputados estaduais Valéria Macedo, Adriano Sarney, Vinícius Louro e Josimar de Maranhãozinho. Outra vítima teria sido a governadora do Paraná, Maria Aparecida Borghetti.

Batizada de “Swindle” (fraude em inglês), a operação tinha como objetivo o cumprimento de cinco mandados de busca de apreensão e dois de prisão preventiva, nos estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul, expedidos pela Justiça Federal em Brasília.

Em São Luís, um dos alvos da operação foi o condomínio de classe média alta Ilhas Gregas, localizado no Parque Shalon. Nesse local, foi preso Leonel Pires Júnior, apontado como um dos “cabeças” do bando, que havia se mudado na segunda-feira (16) para aquele prédio. Além dele, mais sete pessoas teriam sido presas na capital maranhense. Leonel foi levado para a sede da PF, na Cohama; e os demais, para a Seic, no Bairro de Fátima.

Conforme informações da Polícia Federal, o grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas “emprestadas” para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, nos quais os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por elas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e 171, §3º e 288 do Código Penal Brasileiro.

PRESOS DURANTE A OPERAÇÃO

ANA LÚCIA MIRANDA ROCHA

ERICK RAPHAEL REIS TEIXEIRA

ELOAH CHRISTINA ARAÚJO MACHADO

IVANILDE NOGUEIRA AMARAL

LEONEL SILVA PIRES JÚNIOR

MARKSUEL PEREIRA DE SOUSA

RUDSON JANUARIO SERRA

THATIELLE CRISTINA CORDEIRO SILVA


quinta-feira, 5 de julho de 2018

Mulher morre em confronto com PMs após tomar arma de sargento alveja-lo em Igarapé Grande



O sargento Carlos, comandante do Pelotão da Polícia Militar de Igarapé Grande (a 294 km de São Luís), foi ferido a tiros quando atendia uma ocorrência na cidade, por volta de 21h de quarta-feira (04). Os tiros partiram da própria arma do policial que foi tomada por uma mulher, que terminou sendo morta por outros policiais.

O sargento teria ido ao local da ocorrência porque estaria havendo uma desavença entre duas mulheres, envolvendo um idoso.  Ao abordar uma das mulheres e tentar imobilizá-la, a mesma se apossou da pistola .40 e desferiu tiros contra o policial.

Em seguida, a autora dos disparos entrou em casa e fez ameaças com a arma de fogo contra as outras pessoas. Ela é conhecida como "Sebastiana" e acabou sendo morta durante troca de tiros com policiais militares.
O sargento foi ferido no peito e no abdômen, sendo socorrido e levado ao hospital de Bernardo do Mearim. Em seguida, devido à gravidade de seu estado de saúde, foi encaminhado ao Hospital Geral de Peritoró.


Alguns relatos do caso em grupos de whatsapp

"Uma mulher estava fazendo um idoso de refém, chamaram a polícia, o policial deu uma gravata nela, ela tomou a arma do mesmo e atirou nele, o policial está muito mal.  Os colegas policiais chegaram e dispararam cerca de 7 tiros nela", relatou uma pessoa num grupo da rede social.

"São muitas versões, uma diz que não teve idoso refém, mas que se trata de um casal de lésbicas e que uma delas estaria se relacionando também com um idoso e a traição gerou a confusão, onde foi chamado a polícia para intervir", relatou outro internauta em grupos.
Últimas informações

Por volta de 22h50, o sargento deu entrada com vida no Hospital Geral de Peritoró. Ele passou por procedimentos e está sendo avaliado para determinar se teve órgãos atingidos. Neste momento, estão no HGP dois excelentes cirurgiões e um bom estoque de sangue. O estado do PM é grave.

O militar está consciente. O tiro foi no pescoço e o médico está verificando a gravidade com a realização de exames.

Do Blog do Carlinhos

terça-feira, 3 de julho de 2018

Dom Pedro: Pai é suspeito de espancar filha recém-nascida até a morte; com cumplicidade da mãe



Uma bebê recém-nascida, de nome Heloísa, foi morta por espancamento na cidade de Dom Pedro, a 320 km de São Luís, na noite de segunda-feira (2). O ato bárbaro teria sido praticado pelo próprio pai, um menor de iniciais G.O, de 17 anos. A mãe é suspeita de ter sido conivente com a monstruosidade.

Pelos relatos de vizinhos, o pai chegou drogado em casa e pediu à mãe para colocar a criança para dormir. “Instantes depois, por volta de 20h30, ele passou na rua levando a bebê no hospital Geral de Dom Pedro, onde a criança veio a óbito. De cara, os médicos perceberam que a bebê havia sido espancada”, diz um morador da rua onde ocorreu a tragédia.

A princípio, o pai alegou que a bebê era doente e por isso ficava roxa. Depois disse que a pequena Heloísa tinha se engasgado, que deu água e ela ficou sem ar, tendo que sacudi-la. Indagado pelo médico de plantão sobre o porquê de a bebê estar roxa, mais uma vez, o pai assassino mudou de versão, alegando que ela tinha caído da cama há uma semana e que só agora eles decidiram buscar por socorro.

Em seguida, a mãe, identificada como Nathália, chegou ao hospital confirmando a versão do Pai. De imediato, a polícia foi chamada e os dois foram presos em flagrante por suspeita de homicídio.

Exames comprovaram também que a bebê estava com as duas pernas e a clavícula quebradas, hematoma na orelha, na cabeça e por todo o corpo.

Neste momento, o corpo da criança está em uma sala reservada aguardando pelo I.M.L de Caxias que irá realizar exames mais precisos para determinar as causas da morte da pequena Heloísa.

Polícia prende Três com 300 quilos de maconha em Miranda do Norte


A Polícia Civil, por meio da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), apreendeu na madrugada de segunda-feira (02), nas proximidades da cidade de Miranda do Norte (a 150 km de São Luís), às margens da BR-135, aproximadamente 300 kg de maconha prensada.

Na oportunidade, os investigadores flagraram a transação do entorpecente entre os suspeitos Raimundo Nonato Marques, Hamilton Da Cruz Almeida e Iranildo Dias Pereira, que foram presos em flagrante.
As investigações dão conta que o suspeito Hamilton Almeida, juntamente com Iranildo Pereira, estavam transportando a droga da cidade de Buriticupu para ser comercializada com o suspeito Raimundo Nonato, residente na cidade de Itapecuru-Mirim.


Raimundo Nonato Marques e Iranildo Dias Pereira já possuem condenações pelo crimes de tráfico de drogas.

Todos os conduzidos foram autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação ao tráfico, previstos nos artigos 33, caput, e 35, caput, ambos da Lei 11.343/06.


Em seguida, os traficantes foram encaminhados ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas onde ficarão à disposição da Justiça.