O Ministério da
Saúde divulgou hoje o Levantamento Rápido de índices para Aedes aegypti (LIRAa)
e aponta que São Luís não está em risco de surto de microcefalia. As
informações foram repassadas em Brasília.
O maior número de
casos foi registrado em Pernambuco (487), primeiro estado a identificar aumento
de microcefalia em sua região. Em seguida, estão os estados de Paraíba (96),
Sergipe (54), Rio Grande do Norte (47), Piauí (27), Alagoas (10), Ceará (9), Bahia
(8) e Goiás (1).
A capital
maranhense está em estado de alerta. Existem 10 capitas em situação
satisfatória, um estado em risco e 9 não enviaram informações.
No boletim
informativo do Ministério da Saúde, ainda aponta alerta em vários municípios do
estado, inclusive em São Luís em casos de dengue e chikungunya e zik.
A metodologia
permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada
município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros, por região.
Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de
prevenção contra a dengue, em especial nas cidades em risco e em alerta.
O armazenamento de
água, como tonel e caixa d’água, foi o principal tipo de criadouro na região
Nordeste. Já o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de
plantas e garrafas, predominou nas regiões Sudeste e Centro-oeste. Nas regiões
Norte e Sul, o lixo foi o depósito com maior número de focos encontrados.

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