O
presidente da Câmara Municipal de Santa Luzia, Cícero Ferreira da Silva(PCdoB),
foi assassinado na tarde deste domingo (3), na porta de sua casa, localizada no
povoado Faisa, que faz fronteira com o município de Buriticupu, no interior do
Estado.
De acordo com informações da Polícia Militar, Cícero Ferreira da
Silva, que era mais conhecido como “Vavá”, estava em sua residência quando foi
surpreendido por dois homens em uma motocicleta. O homem que estava na garupa
da moto sacou a arma e atirou cinco vezes. Os dois suspeitos fugiram logo em
seguida.
Um delegado da Polícia Civil, ao
receber a informação do crime, de imediato deslocou-se com sua equipe para o
povoado onde aconteceu o assassinato, fica localizado bem distante do centro da
cidade. O vereador ainda foi socorrido pelas informações preliminares
levantadas até agora, mas morreu, logo em seguida.
Familiares
informaram que Cícero ainda foi levado para um hospital do município de
Buriticupu, localizado a 120 quilômetros da sede de Santa Luzia, mas chegou sem
vida ao local. A polícia ainda não sabe informar os motivos para o crime, nem
se a vítima estava sendo ameaçada.
O vereador
Cícero da Silva tinha 45 anos de idade e estava no segundo mandato como
presidente da Câmara. Nas eleições municipais de 2012, ele foi eleito na
coligação Frente Brasil, formada por três partidos: PCdoB, PMDB e PRTB. Ontem
mesmo, equipes da Polícia Civil e Militar foram enviadas à região de Santa
Luzia para iniciar as buscas pelos assassinos e iniciar a investigação do
crime.
Em nota à
imprensa, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) informou que já deu
início à investigação do assassinato do vereador e presidente da Câmara
Municipal de Santa Luzia do Tide, Cícero Ferreira da Silva, ocorrido na tarde
deste domingo.
Cícero foi
atingido com cinco tiros, disparados por dois suspeitos que fugiram em uma
motocicleta CG Vermelha. O crime ocorreu por volta das 17h, nas imediações do
povoado Faisa, onde residia o vereador.A SSP informou tambémque as
investigações estão sendo realizadas pela Delegacia de Homicídios e pela Superintendência
de Interior (SPCI), que consideram todas as linhas de investigação.

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